O presidente da Enel Distribuição Goiás, José Nunes de Almeida; o diretor de Relações Institucionais, Humberto Eustáquio; o diretor Institucional, André Gustavo Rosa; o diretor de Mercado, Nelson Assunção; o diretor de Sustentabilidade, Adriano Faria; e o diretor Técnico, José Luiz Salas, participaram de reunião com membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás.
Durante a reunião, os representantes da companhia deram esclarecimentos acerca da atuação da empresa no Estado. Inicialmente, foi exibido um vídeo institucional, mostrando algumas das ações da companhia e os resultados perante os clientes.
O diretor técnico, José Salas, complementou a apresentação, pontuando sobre os investimentos da Enel em Goiás, desde o início da concessão, cujos valores já somam cerca de R$ 5 bilhões.
Segundo ele, esse valor é 232% comparado com os investimentos feitos nos últimos anos, tanto pelo Estado quanto pelo Governo Federal no setor elétrico goiano.
Eixos de trabalho
José Salas ressaltou, ainda, que a companhia trabalha sobre três eixos: o primeiro é de investimento para aumentar a capacidade do sistema; o segundo, de flexibilidade ao sistema com automação e melhoramento; e, por último, gerar confiabilidade ao sistema por meio de manutenções.
O diretor de Mercado, Nelson Assunção, destacou que a Enel tem 240 pontos de atendimento no estado e cinco unidades móveis para atender demandas extras e que oferece diversos canais de atendimento digitais e de call center, a exemplo do canal exclusivo ao produtor rural via WhatsApp e APP porteira.
Adriano Faria falou sobre sustentabilidade. De acordo com ele, a Enel já trocou mais de 260 mil lâmpadas comuns por novas com tecnologia LED, beneficiou mais de 12 mil famílias com troca de geladeiras, instalou mais de 5,5 mil chuveiros eficientes para famílias de baixa renda e mais 41 mil famílias foram beneficiadas pelo programa Luz Solidária, que garante desconto de até 50% na troca de eletrodomésticos.
Durante a audiência pública, vários deputados fizeram intervenções, inclusive, questionando o trabalho da companhia e, também apresentando críticas e demandas sobre os serviços prestados aos consumidores. (Com informações da Assembleia Legislativa)