O presidente do Conselho de Consumidores de Energia Elétrica do Estado de Goiás (CONCEG), João Victor Araújo, falou na manhã desta quarta-feira, 04, sobre expectativa em relação ao início das operações da Equatorial Energia em Goiás.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, João Victor iniciou a sua participação ao vivo no “Manhã Bandeirantes”, apresentado pelo radialista Fred Silveira, explicando o funcionamento o funcionamento e o papel do Conselho, que é composto de representações das classes residencial, comercial, industrial, rural e poder público.
O presidente informou que assumiu o cargo em julho de 2022 e que, desde então, tem participado de vários simpósios e outros eventos pelo país, para conhecer mais acerca do setor elétrico, que é um setor, diga-se de passagem, bastante complexo.
Representante da classe comercial (Fecomércio/Secovi-Goiás) no CONCEG, João Victor narrou que como empresário teve uma experiência positiva de relacionamento com a Equatorial Energia no Estado do Maranhão.
A expectativa, segundo ele, é que em Goiás a concessionária possa desenvolver um bom trabalho e atender as demandas das classes consumidoras.
O que, na sua avaliação, a Enel Distribuição Goiás “não foi satisfatório”.
João Victor pontuou que no período da multinacional italiana, o serviço deixou a desejar na maior classe consumidora, que é a residencial. Nas demais classes, assinalou o presidente do CONCEG, a situação foi ainda pior, com muitas reclamações do comércio, da indústria e do agro goiano.
Quanto a Equatorial, João Victor ressaltou que o Conselho continuará exercendo o seu papel de cobrança de demandas das classes representadas, bem como acompanhando a fiscalização exercida pelos órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
O presidente informou, no programa, sobre a reunião que o CONCEG terá na tarde desta quinta-feira, 05, com a direção regional da Equatorial Energia, que vai apresentar aos conselheiros o seu plano de ação e de investimentos para o Estado de Goiás.
A entrevista contou, também, com a participação do advogado Gil Marcos Oliveira, ligado à OAB-GO.
