Transição energética: fique por dentro desse conceito!

As alterações climáticas globais estão muito ligadas às emissões de gases de efeito estufa (GEE) pela queima de combustíveis fósseis. No mundo, as preocupações com o clima reforçaram uma série de reflexões e iniciativas em direção a uma Transição Energética, ou seja, uma transformação na matriz energética.

Para que ocorra essa transição, os países estão focados em diminuir a participação de fontes fósseis em suas matrizes, bem como promover ações para aumentar a eficiência energética, o armazenamento de energia e estimular fontes que não emitam GEE na sua operação.

Também têm sido adotadas tecnologias de remoção de carbono emitido (como, por exemplo, a captura, armazenamento e uso de carbono e compensação florestal).

Nesse sentido, a tendência é de que o mundo diminua o uso de fontes não renováveis ou emissoras, especialmente o carvão, o óleo combustível e o óleo diesel na geração de eletricidade e aumente o uso das fontes renováveis e não emissoras, como eólica, solar, bioenergia (biocombustíveis líquidos e termelétricas à biomassa e resíduos), hidráulica e nuclear.

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Por aqui, como vamos?

No Brasil, o setor energético não é o principal responsável pelas emissões de GEE. Além disso, nossa Matriz energética e, principalmente, nossa Matriz elétrica, têm maior participação de energias renováveis e zero carbono que as matrizes mundiais. No sentido de manter a alta renovabilidade da Matriz Elétrica Brasil

Um dos nossos maiores desafios está no setor de transportes, que utiliza principalmente combustíveis fósseis. Para reduzir as emissões de GEE desse setor no Brasil, uma das iniciativas é o estímulo ao uso de biocombustíveis (relembre etanol e biodiesel e aprenda sobre o RenovaBio).

Também são discutidos os veículos elétricos, como o ônibus elétrico, que não emitem GEE no seu funcionamento. (Informações da Empresa de Pesquisa Energética-EPE- https://www.epe.gov.br)

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